E como foi o vosso lançamento de Astérix na Lusitânia?
O meu foi bom.
O Obélix é um doce (e não é nada tão gordo como dizem!) e o tradutor, que me autografou o livro, é outro doce. Andou vários meses a traduzir, depois o trabalho dele foi retraduzido para francês, para os autores reverem e aprovarem.
E tanto trabalho para quê?, perguntarão.
Bem… 1,8 milhões de exemplares chegaram hoje às livrarias alemãs.
Diz-se que há muito tempo não havia um Astérix tão bom. Diz-se que os autores quiseram pôr no livro o ambiente ensolarado de Portugal.
Eu cá, a julgar pela amostra das pessoas com quem falei no lançamento, digo apenas isto: vão vir charters de turistas.




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