Podem tirar a rapariga do Porto, mas não tiram o Porto da rapariga: depois de “adolescente” para A, a primeira palavra que me ocorreu para B foi: “belho”.
O que me lembra uma piadinha do Hugo van der Ding, sobre a dificuldade de no Norte se saber se as pessoas estão a falar da abelha ou da belha.
Isso é ele, que apesar de ser van der Ding não percebe nada destas coisas. Quando se diz “a abelha”, é “abelha”. Quando se diz “a belha”, é óbebiamente “a belha”. A verdadeira dificuldade é entre “a bela” e “a bela”. A primeira ilumina-nos pela sua beleza tout court, e a segunda ilumina-nos pela beleza do seu pavio a arder.
(é tão cansativo ter de explicar tudo aos de Lisboa, tsss tsss tsss)
1 comentário:
ahahahah
deveras cansativo!
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