A lua cheia ao fundo da rua e eu sem tripé nem câmara nem conhecimentos, a querer fotografá-la apesar da imperfeição dos meus meios. Dá Deus as nozes, e é para nos treinar nesse alvoroço do momento que nos surge perfeito, e na serenidade de lhe saber tocar com a nossa pobreza.
Mais que perfeito é permanecer na alegria aceitando a insuficiência do nosso ser.
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