19 março 2014
a cidade comestível
Como é que não nos lembrámos antes disto? Em vez de jardins municipais com flores e relvados, jardins municipais com plantas para alimentar a comunidade.
(Pensando bem, já nos tínhamos lembrado disto há séculos: as laranjeiras de Vila Viçosa, por exemplo. O Alentejo sempre na dianteira do futuro!)
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3 comentários:
Em Paris fizeram isso na 2ª grande guerra, em Lisboa há muitas hortas embora usando umas portas desconjuntadas e outros restos de demolições para demarcar as propriedades, enquanto na Alemanha e Suíça, mais organizados, têm os familie garten. Agora em Lisboa andam a tentar organizar melhor este tipo de actividade. Sempre me pareceu que seria interessante ter umas árvores de fruto nos jardins.
Jj.amarante, parece-me que são coisas diferentes, não? As hortas portuguesas são particulares ainda que as Câmaras possam disponibilizar terrenos; a Helena fala de hortas municipais ou comunitárias.
Estou a ver bem?
Tem razão Gi, não tinha visto o filme nem me tinha apercebido do carácter comunitário da iniciativa. Continuo a achar que em vez de laranjas amargas deviam plantar na cidade laranjeiras que dessem laranjas doces.
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