Se isto fosse assim tão fácil como o Rui Tavares diz no seu post Wikileaks 1 - NATO 0, passávamos a resolver os problemas de uma maneira muito simples: em vez de mandar exércitos para os países, os EUA só tinham que publicar alguns telegramas dos embaixadores.
Os EUA não terão um embaixador em Cuba? Ele não terá uns relatórios de conversitas que possa publicar?
A Yoani Sánchez ficava toda contente.
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É que nem é preciso publicar telegramas. Basta "leakar" a informação para a comunidade internética do país em causa. Sei lá, um The Huffington Post das Arábias, por exemplo.
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