O texto referido no post anterior deixou-me a delirar: entrar em espaços como o second life, criar avatares para provocar situações que interpelem os outros avatares e dêem início a diálogos.
Um sem-abrigo que mete conversa com os que passam, adolescentes que provocam e agridem um passageiro no comboio (na Alemanha tem havido casos desses, gravíssimos, onde o mais chocante é a passividade dos outros presentes), uma mulher que não sabe se deve abortar...
Se as pessoas não vão à Igreja, a Igreja vai encontrar-se com elas nos locais por onde elas andam.
Mas depois imagino o pessoal da Cientologia a oferecer no second life os seus testes-armadilha sobre o stress e tal...
Sem comentários:
Enviar um comentário