No Verão deram-me a ler um artigo na revista Atlântico sobre o Tintim.
Infelizmente já nem me lembro do autor, e pouco retive do artigo. Excepto uma ideia curiosa: Tintim não tem ideologia nem agenda, limita-se a ajudar os amigos, os conhecidos, as pessoas em dificuldades.
Por coincidência, ouvi naquela altura uma homilia onde se lembrava que Jesus estava disponível para todos, sem ideologia nem agenda.
Quem diria que aqueles dois extremos estavam tão próximos...
Mais umas voltinhas de delírio, e proponho a canonização: São Tintim, padroeiro da juventude.
Pensando bem, temos aqui um bom tema para discutir numa aula de religião: basta ter gestos de bondade e generosidade para ser cristão?
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