...visitava mais vezes este blogue.
Como este post, por exemplo, onde ficamos a saber que uma condição importante, diria mesmo sine qua non, para o desenvolvimento de um país, é importar empregadas de limpeza e trolhas portugueses.
Bem. No tempo em que eu andei na Faculdade de Economia do Porto, alertava-se os alunos para os riscos de uma leitura acrítica das estatísticas. Até se dava o exemplo de na Suécia o aumento da taxa de natalidade coincidir com a chegada das cegonhas.
Estou cá desconfiada que o Pedro Arroja faltou a essa aula.
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Se tivesse tempo para chorar, chorava: contava que o liceu de Berlim que nos interessava para o Matthias (porque é já a partir do 5º ano, como na Turíngia, e não do 7º - o que o obrigaria a voltar à "escola primária" e a mudar de escola no fim deste ano lectivo -, e porque é pequeno e tem um bom ambiente, e ainda por cima fica a meia dúzia de paragens de autocarro) exige um atestado de sobredotado, passado por um psicólogo.
Um psicólogo, para quê? Pois se eu, que sou mãe, digo que o rapaz é fino como um alho ("dünn wie ein Knoblauch") para que é preciso um psicólogo?
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