O Einstein e eu começámos a aprender a tocar #violino aos seis anos. Mas os nossos caminhos separaram-se aí. Eu nunca cheguei a atinar com a maldita posição dos braços e do arco, e ele fez carreira como músico. Em compensação, as minhas notas a matemática eram melhores que as dele.
Só que, depois, o malandro mudou as regras do universo para me passar à frente na corrida para o Nobel. E, uma vez lá chegado, deitou-me a língua de fora.
Agora que já consegui a vossa atenção, aproveito para desejar a todos boas noitinhas. Amanhã cá nos vemos de novo.
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