Post roubado a um amigo da Enciclopédia Ilustrada:
Quando pensamos em #Muir_Woods, ficamos hipnotizados com os gigantes da floresta, as sequóias - mas os bosques de Muir são muito mais do que isso, povoados por centenas de outras espécies interessantes, musgos, samambaias, mais de 200 espécies de cogumelos, inúmeras flores silvestres e uma fauna impressionante.
Entre os muitos animais que povoam os bosques de Muir, existe um em especial que compete com as sequóias no que toca a grandeza. Estas pequenas criaturas são decompositores naturais e alimentam-se de restos de plantas e animais mortos, e têm um apetite insaciável por cogumelos, ajudando assim a espalhar os seus esporos. No prato são iguarias frescas para guaxinins, serpentes, patos, salamandras e toupeiras, e eram também muito apreciadas pelos nativos Yurok e por imigrantes alemães no séc. XIX .
No entanto a grande reputação que tem no reino animal deve-se à sua genitália masculina que pode ser tão longa como o seu corpo inteiro e, em proporção pénis por corpo, uma das maiores do planeta.
Estou a falar da Lesma Banana, que recebe o seu nome pela sua cor amarela, de nome científico Ariolimax dolichophallus que significa literalmente "pénis longo".
Apesar da sua genitália masculina receber toda a atenção, as lesmas banana são hermafroditas e depois de um namoro um tanto cruel que inclui algumas dentadas, as lesmas finalmente deixam a natureza seguir o seu curso e revezam-se na troca de espermatozoides de um para o outro ao longo de várias horas. Depois de toda esta atividade indutora de apetite, até eu já estou esgotado, eles encontram-se numa poça gigante da sua própria gosma e na maioria dos casos, após a relação sexual, ambas as lesmas engravidam e seguem com a sua vidinha mas, ocasionalmente as coisas não correm tão bem! Por vezes, ambos os pênis ficam presos e num acto intenso de desespero, as lesmas começam a roer o pénis do outro membro. Acto este que é conhecido cientificamente como "apophallation".
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