28 fevereiro 2020

a metamorfose dos pássaros



Um filme que encontra uma linguagem de pura poesia - da palavra e da imagem - para fazer variações sobre o tema da saudade. Simplesmente lindo.

(E a surpresa grata de encontrar nele amigas, e perguntar-me quem será o pianista que está a tocar tão bem, para descobrir no final que é a Marina Dellalyan - obrigada, Marina, gostei imenso de ouvir!)

(E que comovente vê-los todos no palco, no fim da exibição do filme. Bem gostava de ter podido ficar até ao fim da conversa, mas tinha uma reunião à qual não podia chegar atrasada. E assim vai a vida: hoje só vi um filme na Berlinale, e valeu por uma dúzia.)

1 comentário:

Ant.º das Neves Castanho disse...


Tenho aqui na sala ao lado uma Colega de trabalho que participou no Filme, como Actriz, que também foi a Berlim (viste-a no palco!) e que gostou muito de ler esta tua referência (foi pena não a teres conhecido...).