comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não frutos,
pela alegria é que vamos."
Se me deixassem mandar, no poema de Sebastião da Gama trocava "sonho" por "alegria", como acabaram de ler.
Não sei de outra maneira de andar na vida. E agora, que me vejo cada vez mais longe daquele tempo em que éramos todos imortais, reforço a convicção de que é a alegria que nos salva: de soçobrar às dificuldades, ao desespero, à falta de saúde.
De que matéria será feita essa segunda pele, esse escudo que nos é dado contra a adversidade? De que fonte nasce, de que se alimenta?
Talvez Schiller tenha dado a resposta:
"Alegria, bela centelha dos deuses"
Não sei de outra maneira de andar na vida. E agora, que me vejo cada vez mais longe daquele tempo em que éramos todos imortais, reforço a convicção de que é a alegria que nos salva: de soçobrar às dificuldades, ao desespero, à falta de saúde.
De que matéria será feita essa segunda pele, esse escudo que nos é dado contra a adversidade? De que fonte nasce, de que se alimenta?
Talvez Schiller tenha dado a resposta:
"Alegria, bela centelha dos deuses"
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