O Bruno Ganz! Como homenagem, o seu colega Ulrich Matthes recomendou que ouvíssemos este poema de Hölderlin dito por Ganz. Está muito bem, mas prefiro lembrá-lo de outro modo: na pré-estreia do
filme Vitus, no pequeno cinema da Câmara de Weimar. Nós estávamos na
primeira fila, e o Bruno Ganz ali mesmo à nossa frente, com aquele seu
sorriso tranquilo e luminoso a explicar que no filme tentou ser o avô
que gostaria de ter tido, e a contar as dificuldades de filmar com dois
miúdos prodígio.
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