Segundo ouvi hoje nos noticiários alemães, o suspeito do tiroteio em Estrasburgo já tem na sua história pessoal quase 30 delitos, e cinco anos de prisão, cumpridos uns em França e outros na Alemanha. Ter-se-á radicalizado na passagem pela prisão francesa. A polícia considerava-o um perigo potencial para a segurança, mas não tinha indicações de que estaria a preparar algo concreto.
Ontem, a polícia foi buscá-lo a casa por suspeita de estar envolvido numa tentativa de homicídio, não o encontrou, e à tarde ele desatou aos tiros no mercado de Natal de Estrasburgo, gritando em árabe que Deus é grande.
Ainda não se sabe se foi um acto de terrorismo.
Para mim, esta fuga para a frente tentando iludir o seu passado de delinquente com um acto de terror é outra coisa: oportunismo.
Ontem, a polícia foi buscá-lo a casa por suspeita de estar envolvido numa tentativa de homicídio, não o encontrou, e à tarde ele desatou aos tiros no mercado de Natal de Estrasburgo, gritando em árabe que Deus é grande.
Ainda não se sabe se foi um acto de terrorismo.
Para mim, esta fuga para a frente tentando iludir o seu passado de delinquente com um acto de terror é outra coisa: oportunismo.
O que mais me dá que pensar é este facto que já conhecemos de outros atentados: jovens delinquentes que se radicalizam na prisão. As prisões como escolas do crime e do terrorismo. Alguma coisa estamos a fazer muito mal.
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