Ontem passei a tarde na Representação de Baden-Württemberg, nos preparativos para a festa de Natal dos Portugueses em Berlim, que é hoje.
Para não ficar sozinho em casa, o pobre do Fox passou a tarde à espera dentro do carro (que ainda estava a cheirar ao bacalhau, diga-se de passagem).
Depois do trabalho feito, fui comprar umas coisas que faltavam, e aproveitei para deixar um fato da Christina na Filarmonia (não perguntem...). Como o pobre do Fox tinha passado a tarde fechado no carro, levei-o comigo, sem perguntar se é proibido ou permitido. Com tanto azar, que à saída nos cruzámos com o Simon Rattle. Ele entrou no seu minibus (parece-me que anda sempre em grupo) e eu fui à minha vida com o Fox e com pressa e com tanto azar que atravessámos a rua a correr mesmo em frente ao minibus do Rattle. Se me tivessem atropelado, tinha de ser ele a fazer-me a missa cantada.
(Era bem giro, mas agora não me dava jeito. A ver se daqui a 50 anos arranjo de ser atropelada por ele. Vou já fazer a listinha das músicas que quero, além do requiem de Mozart e assim.)
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