Se me perguntarem, o concerto nº 2 para piano de Rachmaninov, por Weissenberg e Karajan, é assim:
Queria deixar aqui esse concerto, mas infelizmente só está acessível no Digital Concert Hall. À maneira do Gustavo do Erich Kästner, o miúdo que tinha uma buzina e já só precisava da mota para lhe juntar, procurei outras interpretações que combinassem com estas cores.
A Hélène Grimaud desta vez não me ajudou - é demasiado doce:
O Eugénio Kissin é demasiado enérgico para o meu gosto.
A Martha Argerich? Só lhe encontro o nº 3.
Estava nesta busca, quando um amigo me lembrou o ouro da casa: o Sequeira Costa, com Seaman.
Ora aí está!
3 comentários:
Essas fotos fizeram-me lembrar uma canção do Adamo chamada "J'aime", um pouco melosa mas bonita, em que dizia:
J'aime le calme crépuscule,
Quand il s'instale à pas de loup,
J'aime à espérer crédule,
Qu'il s'embraserai pour nous.
Constatei agora que a música não é suficientemente antiga para não estar na internet: http://lyrics.wikia.com/Salvatore_Adamo:J%27Aime
jj.amarante,
curiosamente, tirei estas fotografias na praça da Ópera em Yerevan, enquanto esperava que os estudantes dessem início a uma caminhada até ao memorial do genocídio. Foi no dia 23 de Abril, ao anoitecer. O céu parecia traduzir as emoções das pessoas naquela praça.
Gostava que houvesse uma gravação do Artur Pizarro, mas não encontro.
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