A famosa ferrovia rética: um comboio vermelho que corta a paisagem branca entre algumas das montanhas mais altas da Europa. Um percurso vertiginoso, pontes lindíssimas e - claro - classificado património da humanidade (este, a CP já não fecha).
Subimos a Muottas Muragl no funicular, à hora do pôr-do-sol. No regresso, a lua ia já alta sobre o cume da montanha.
Quem se terá lembrado de levar as cadeiras das praias do norte da Alemanha para aquelas encostas? É estranho, mas é confortável. E que belo sítio para trabalhar para o bronze!
À entrada da cidade havia uma cascata congelada. Na primeira foto, a pessoa vestida de vermelho dá uma ideia do tamanho do conjunto. Muitos metros acima há um aventureiro a escalar o gelo.
À noite acendiam holofotes na pista junto a Pontresina, e nós jantávamos olhando pela janela as silhuetas em rapidíssimo slalom.
Oh, que calma vai caindo...
5 comentários:
A tua descrição deixa-me invejoso :(
Bjs
João F
João,
este é um daqueles casos em que eu fico até invejosa de mim própria!
Lindo!
Gostava um dia de ir para a neve e que fossem todos esquiar e me deixassem no hotel, a olhar as montanhas, a ler e a beber vinho quente.
(Bem, tinha de beber outras coisas, se não havia de estar numa linda figura quando voltassem)
Gi,
já somos duas. Eu não acho assim tanta graça a andar a tentar sobreviver nas pistas. Já a paisagem, essa...
Pena fazer anos em agosto, senão pedia isto como presente de aniversário ;-)
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