12 outubro 2011
gente muito gira
Não sei quem faz o Diário de Lisboa / The Lisbon Diary, nem como é feito, mas é assim que me chega: contando pelo meio das fotografias histórias de um Portugal moderno, desempoeirado, alegre. É um prazer passear por esse blogue, e perceber por ele que em Portugal alguma coisa está a mexer, e muda para melhor. Imagens positivas de um país, apesar de tudo o que corre mal.
Claro que, como de costume, ninguém me vai dar ouvidos, mas eu estava capaz de sugerir que no próximo 10 de Junho saísse uma medalhazinha para o/a/os/as autor/a/es/as deste blogue.
Adenda (por conta de um comentário): e saia também uma medalhazinha para O Alfaiate Lisboeta!
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10 comentários:
Depois de consultado o lisboadiarios.blogspot.com:
Loooooooooooooooooooooooool
Parabéns ao diário, parabéns ao Facebook, e parabéns aos meninos e meninas tão jeitosos.
Olá, confesso que hoje o dia tem sido muito generoso em termos de blogue, desde uma mensagem vinda de Berlim que me emocionou,passando por pessoas que me querem ajudar no grafismo ou e-mails muito gratificantes tudo tem acontecido.
O que sinceramente não esperava era a esta hora ,cansadissimo do trabalho,deparar-me com este post,que julgo imerecido, mas que nem sei como agradecer.Apenas posso dizer que vou dormir muito mais feliz.
Muito obrigado.
Olá,
"imerecido" é a sua tia... ;-)
Este blogue faz parte da minha colecção de glórias portuguesas, a par da via verde e do multibanco.
Isto não são só os egrégios avós - os netos estão vivos, e recomendam-se.
Pelo que vi agora mesmo, é o mesmo género d'O Alfaiate Lisboeta e The Sartorialist, não?
É, é.
O Alfaiate Lisboeta - que vi e depois perdi de vista - está com cara de se tornar mais um vício.
Gosto mesmo muito de gente que nos dá uma imagem positiva de Portugal!
Cara Helena,
Por favor explique-me que eu sou burra.
Porque é que estas imagens são uma imagem positiva?
porque me mostram um país moderno, com gente alegre e desinibida, em vez da imagem cinzenta e triste que nos é passada pelas notícias
Até concordo que é bem mais agradável ter esse ponto de vista colorido, mas ele não corresponde ao país real, mas sim a uma elite. Donde,se fosse essa a ideia, teria de considerá-la desonesta, ou no mínimo idílica .
Interessada, eu sou uma feroz adepta do copo meio cheio. Mesmo que seja apenas uma elite (duvido), fico feliz por existir nas ruas portuguesas.
Cara Helena
Claro que eu também fico contente por existir.
Mas daí a generalizarmos e falarmos num país moderno, desempoeirado e alegre, desculpe que insista, mas parece-me um pouco exagerado.
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