Já nas bancas: Uma Aventura na Primavera.
Começa com o misterioso caso da roupa que encolheu no armário.
Continua com abordagens várias ao dilema: comprar roupa de Verão para o status quo, ou acreditar que dias melhores virão?
(A esperança é a última a morrer - resiste ainda e muito mais que as costuras.)
(Triste vida.)
11 comentários:
Fifty, fifty. Uma grande amiga ensinou-me que o rumo dos corpos só se corrige com amor e que aquelas raparigas que estão no ginásio cheias de desprezo por si mesmas nunca irão a lado nenhum. Eu concordo, logo se as roupas não servirem mesmo ou ficarem mesmo mal, do que duvido muito, eu comprava umas novas para ficar bonita na mesma, mas não muitas, porque era coisa de pouco tempo, claro ;)
:-)
(A Evelin Brandt na Frankfurter Allee está a fazer descontos entre 30% e 70% sobre o preço mais baixo marcado - comprei lá um vestido que nem te digo nem te conto reduzido de 400 euros para 17, etc.)
Agora nao posso, tenho visitas no fim do mês...a nao ser que as Finanças me devolvam anos e anos de impostos, nesse caso vingo-me com o apoio do Estado...
Olha que comprei um saia e casaco (com o novo acordo ortográfico chama-se taiôr, não é?) pelo preço de 3 livros de bolso!
Mas confesso que duas horas depois de ter aberto já estava tudo muito escolhido.
Desde que comecei a ver quantos livros de bolso era cada coisa, quase nao compro nada. Havia uns ténis que queria tanto e custando uma fortuna pareciam-me quase razoáveis mas depois...quê, 13 livros de bolso? Quase três meses de leitura? E lá desisti...
Medir as coisas por livros, que giro!
Um dia ainda passarás para a fase de "quantos caixotes de mudanças". Eu quase cheguei aí. Estou quase a ser capaz de dar livros que ainda não li e talvez nunca venha a ler.
Sabes que palavra me apareceu? "ingua".
Acho que o blogger escolhe as palavras para verificação consoante o tema em debate. Às vezes não acerta, mas fica lá perto.
de 400 para 17?
:|
sem-se-ver,
aquilo já é um outlet. Admito que vão baixando os preços conforme as peças vão ficando mais tempo por lá. Aquele vestido devia ser peça única, e foi parar aos descontos de 70% sobre o preço mais baixo.
Mas parece milagre, lá isso é!
*arrepio* @ taiôr... brrr
Obrigada por me fazer pensar, Rita Maria. E concordo inteiramente com a sua amiga.
A si, Helena, tenho de lhe dizer que também já conheci esses caixotes de mudanças, mas que neste momento da minha vida, em que me está a ser dificílimo salvar a "alma", tenho-os devorado. E julgo que ainda vou precisar desalmadamente de muitos.
Assim se compreende o valor deles e o de um taiôr.
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