Arranjaram-se as ruas de Luanda por onde o Papa ia passar.
Pintaram-se as fachadas das casas - ou as traseiras, nos casos em que era essa a parte da casa que se via da rua.
Distribuiu-se água, para o Papa não ver pelas ruas pessoas com baldes de água à cabeça.
O clero, que "é esperto, e já é esperto há muitos anos", como me contaram a rir, resolveu que a missa solene havia de ser feita num dos bairros degradados da cidade.
À luz destes acontecimentos, atrevam-se agora a dizer que a presença da Igreja Católica em África não é positiva...
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