Falo de algumas que conheço, e dou-lhes nome: Paula, Laura, Teresa, Susana.
Muito inteligentes, extremamente competentes, profissionais formidáveis.
E simultaneamente óptimas mães, fantásticas cozinheiras.
Como é que conseguem criar tão bem os filhos, dar conta do trabalho com tanto brilho, e ao fim do dia pôr na mesa um jantar que já por si só mereceria um emprego a tempo inteiro? E continuar a rir, com um ar bem disposto e alegre?
Não há disto na Alemanha.
Nem vi disto nos EUA (onde, diz-se, as gerações mais novas nem sequer sabem os basics da cozinha).
Começo a acreditar na superioridade da minha raça.
De cuja eu, claramente, sou a ovelha negra. Não contem nada a ninguém.
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Isto parece que está a ficar um mantra, mas o que tem que ser tem muita força:
espero que não aproveitem este post para argumentar que afinal o elo mais fraco de um casal não é a mulher.
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