04 setembro 2008

"ó chumos, eu agora estou aqui e isto é só convosco, vinde cá!"

Bem sei que me estou a meter em conversas alheias, e ninguém me convidou nem pediu opinião, mas é por uma boa causa: provocar um esgotamento nervoso ao sitemeter do blogame mucho.

Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, . Atão, .

Para quem estranhar tanta solicitude perante um blogue que nem sequer aparece na minha coluna dos links, a resposta é simples: não anoto o que sei de cor.

(Hehehe, esta saiu-me bem. Se ele não se lembrar de resmungar "engana-me que eu gosto", saiu-me bem.)
(Mau-mau-mau, agora perguntarão os outros, os linkados: "então, e eu?")
(Bolas, ainda agora comecei o dia e já estou a meter os pés pelas mãos.)

Ah, Besugo, não percebo nada de futebol. A culpa é do meu pai, que me levou a ver um jogo no estádio do Braga tinha eu cinco anos. Passei o tempo todo perplexa, a fazer perguntas como se o pessoal estivesse a gritar em estrangeiro, "vão-nos dar frango?!", "leite, o quê?", "o que é essa palavra que estão a chamar ao árbitro?".

A verdade, meu querido Portuga, é que a mim contaram as coisas muito cedo.
Mas anteontem vi o Oliver Kahn a abandonar o Allianz Arena ao som do "time to say goodbye", e comecei a intuir a poesia da coisa.

(Parece que neste blogue a silly season vai por Setembro adentro - mais um sintoma do aquecimento global)

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