Bem sei que me estou a meter em conversas alheias, e ninguém me convidou nem pediu opinião, mas é por uma boa causa: provocar um esgotamento nervoso ao sitemeter do blogame mucho.
Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá. Atão, vá.
Para quem estranhar tanta solicitude perante um blogue que nem sequer aparece na minha coluna dos links, a resposta é simples: não anoto o que sei de cor.
(Hehehe, esta saiu-me bem. Se ele não se lembrar de resmungar "engana-me que eu gosto", saiu-me bem.)
(Mau-mau-mau, agora perguntarão os outros, os linkados: "então, e eu?")
(Bolas, ainda agora comecei o dia e já estou a meter os pés pelas mãos.)
Ah, Besugo, não percebo nada de futebol. A culpa é do meu pai, que me levou a ver um jogo no estádio do Braga tinha eu cinco anos. Passei o tempo todo perplexa, a fazer perguntas como se o pessoal estivesse a gritar em estrangeiro, "vão-nos dar frango?!", "leite, o quê?", "o que é essa palavra que estão a chamar ao árbitro?".
A verdade, meu querido Portuga, é que a mim contaram as coisas muito cedo.
Mas anteontem vi o Oliver Kahn a abandonar o Allianz Arena ao som do "time to say goodbye", e comecei a intuir a poesia da coisa.
(Parece que neste blogue a silly season vai por Setembro adentro - mais um sintoma do aquecimento global)
Sem comentários:
Enviar um comentário