A ilha recebeu-nos com uma lua baixa, enorme, brilhante, magnífica.
Fotografei do carro, como pude, pensando que faltavam apenas 3 km para chegar e que teria então todo o tempo do mundo para captar aquela magia.
Fotografei do carro, como pude, pensando que faltavam apenas 3 km para chegar e que teria então todo o tempo do mundo para captar aquela magia.
Só que, depois da chegada, foi descarregar o carro, foi jantar, foi conversar com os amigos... e esqueci-me da lua.
Quando fomos dar a voltinha do Fox, nem me lembrei do telemóvel.
Sabem o Tântalo? Sou eu: a caminhar ao longo da costa, a ver - encantada! - o caminho dourado daquela lua sobre o mar, o céu cheio de estrelas, tudo perfeito, e eu sem ter como fotografar.
Mas não me preocupei muito. Disse-me que estas pequenas férias da Páscoa vinham com mais alguns passeios nocturnos do Fox, e que teria sempre comigo o telemóvel e a câmara fotográfica.
Os passeios nocturnos dos dias seguintes foram todos lindos, excepto...
... a lua ter faltado ao encontro.
E no último passeio - essa teve graça! -, apagaram a iluminação pública às onze da noite. Poupanças.
O que me lembrou uma frase que se ouve muito na Alemanha: "quem quiser aprender a poupar, olhe para os ricos".
Por sorte tinha o telemóvel (o tal que devia fotografar a lua) para me iluminar o regresso.
E não perder o Fox pelo caminho.
O que me lembrou uma frase que se ouve muito na Alemanha: "quem quiser aprender a poupar, olhe para os ricos".
Por sorte tinha o telemóvel (o tal que devia fotografar a lua) para me iluminar o regresso.
E não perder o Fox pelo caminho.
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