Ao segundo dia do confinamento dei-me conta de que a pressão habitual do mundo exterior tinha deixado de existir, começara a usar gateau breton para preencher esse vazio atarantado, e ao jantar bebíamos mais do que o habitual num dia da semana (o que, de certo modo, fazia sentido, porque foi a época em que todos os dias eram domingo).
Também comecei a entender melhor o pessoal dos Países Baixos, que foi fazer bicha em frente aos Coffee Shops mal se soube que iam fechar todos os estabelecimentos não prioritários.
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