Diz que o Rudolf Hess adorava bacalhau com natas e fados da Amália.
(Foi o que disse o português que cozinhou para ele, na prisão de Spandau.)
Ouçam: não se arranja em Portugal alguém que venha a Berlim entrevistar este pessoal (os que ainda não morreram, claro), ouvir as histórias de tanta gente que veio para cá mais ou menos na altura em que fizeram o muro? Era capaz de dar um livro espantoso.
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