Se estivesse hoje em Lisboa, ia ouvir este olhar da psicologia sobre os brandos costumes que acreditamos serem nossos. E se calhar extorquia um autógrafo ao autor do livro.
(Ou vários, como daquela vez que apanhei a Herta Müller a jeito e levava cinco exemplares do mesmo livro. No verão passado apeteceu-me comprar este "Proibido" para oferecer a todos os meus amigos.)
(Por sorte não estou em Lisboa hoje, está-se mesmo a ver que me ia desgraçar de vez, mas os meus amigos iam gostar muito de mim.)
(Espero que o psicólogo se saia melhor que aquela que ouvi uma vez na Dussmann a falar dos medos dos alemães, e dos traumas não resolvidos da II GM, e a fazer o retrato psicológico do Schröder sem que ele lhe tivesse pedido, "o chanceler no fundo era um rapazinho a querer impressionar a mãe, que o criou sozinha com imensas dificuldades"...)
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