O documentário ARtMENIANS está no Festival Internacional de Cinema Golden Apricot, em Yerevan. Entrei na página do festival, e tive uma bela surpresa: o ARtMENIANS aparece logo a seguir ao Ararat do Egoyan. Antes de me virem com a história da formiga que dizia ao elefante "ena, pá! olha a poeira que estamos a levantar!", deixem-me dizer-vos que começo a acreditar que deve haver um fundo científico nas coincidências. Por exemplo: a aventura do filme ARtMENIANS começou comigo sentada na Kammermusiksaal de Berlim, a assistir ao ensaio geral para a estreia mundial do requiem do Tigran Mansurian. De repente, do nada, o filme Ararat, do Egoyan, começou a rodar na minha cabeça ao som daquela música. E agora, em Yerevan, é esse filme que aparece imediatamente antes do ARtMENIANS.
Sabem aquela história da florzinha, da sementinha, da abelhinha?
(Coitado do Egoyan, não sabe que é o meu Espírito Santo, digamos assim.) (Na realidade, este filme tem dois Espíritos Santos - talvez fosse boa ideia sugerir ao Papa Francisco nova encíclica: "os Espíritos que nos animam") (vou é acabar aqui mesmo o post e pôr-me a trabalhar, que já percebi que hoje os disparates vêm em modo chouriço, agarrados uns aos outros em série interminável.)
Sabem aquela história da florzinha, da sementinha, da abelhinha?
(Coitado do Egoyan, não sabe que é o meu Espírito Santo, digamos assim.) (Na realidade, este filme tem dois Espíritos Santos - talvez fosse boa ideia sugerir ao Papa Francisco nova encíclica: "os Espíritos que nos animam") (vou é acabar aqui mesmo o post e pôr-me a trabalhar, que já percebi que hoje os disparates vêm em modo chouriço, agarrados uns aos outros em série interminável.)
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O ARtMENIANS passou ontem na RTP2. Uma pessoa liga o computador, descansada da vida, e tem o facebook cheio de mensagens de pessoas que se dão ao trabalho e ao tempo de dizer como se sentiram tocadas pelo filme. Uma pessoa desliga o facebook e vai trabalhar, feliz da vida.
O ARtMENIANS passou ontem na RTP2. Uma pessoa liga o computador, descansada da vida, e tem o facebook cheio de mensagens de pessoas que se dão ao trabalho e ao tempo de dizer como se sentiram tocadas pelo filme. Uma pessoa desliga o facebook e vai trabalhar, feliz da vida.
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