Uma hora foi o tempo que levou a chegar o camião, fazer a manobra complicada para se meter entre as casas, largar a garagem, ajustar a porta, dar os papéis, e ir-se embora. Eram três da tarde, e já era a quarta garagem que estava a pousar no seu destino.
Por isso, sobrou-me tempo para ir comprar umas panelinhas para o fogão novo, e umas portas novas para a cozinha velha da IKEA. Tive de ir a duas IKEAS, mas consegui encontrar as últimas portas Årsta ainda existentes em Berlim. E porque será que vão acabar com este modelo, que é completamente atemporal? É o problema do costume: nunca ninguém me pergunta nada.
(fonte)
4 comentários:
Nunca me lembraria de uma garagem pré-fabricada. A cá de casa teve de ser escavada na rocha. Interessante!
É uma coisa que também me encanita, o Ikea descontinuar produtos completamente atemporais, impossibilitando o pobre consumidor de repor ou continuar um sistema. Tenho lá duas prateleiras lack em faia encalhadas, porque entretanto mudei a disposição da sala, precisava de uma terceira, e já não havia.
Lá está, também não me perguntam nada.
Pois é: podiam ser uma empresa de sucesso, mas como nunca nos perguntam, vão ficar sempre assim, sem conseguir sair da cepa torta...
;-)
Gi,
a ideia inicial era construí-la um pouco enterrada na terra, mas o arquitecto disse que éramos malucos. Ia custar 4 vezes mais. Esta custou 4.700 euros, com entrega ao domicílio e tudo.
Enviar um comentário