(E talvez seja boa ideia eu desaparecer quando for a altura de carregar as caixas dos livros, porque quando vimos que os caixotes estavam a esgotar começámos a optimizar a ocupação do espaço...)
PS: Se a gratidão matasse, podiam começar a encomendar flores para o meu enterro. Os amigos que nos vieram ajudar, e ontem ficaram aqui até estar praticamente tudo feito, foram, bom, nem tenho palavras. E mais: quando viram que eu estava como o tolo no meio da ponte, sem saber para onde me virar, discretamente trataram de resolver tudo sozinhos. Esta manhã levantei-me às cinco, para fazer o resto - e só então descobri com detalhes a qualidade do trabalho que fizeram ontem sem o menor alarde.
A Christina também foi incrível: depois do trabalho (tem um job que a obriga a levantar-se às seis da manhã) veio para cá e trabalhou até à meia-noite. E o Matthias, que tem o último exame do secundário amanhã, regressou de um encontro de preparação do ano de trabalho voluntário na América Latina, e ficou a ajudar enquanto foi preciso.
A minha sorte é que a gratidão não mata.
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