Apaixonei-me na primeira cena - uma veterana explica a um estagiário o que é que não funciona no trabalho que ele preparou - e dali para a frente, quase não parei de sorrir. Volta e meia a sala inteira ria, eu também. E depois recomeçava a sorrir.
Às vezes perde o ritmo, mas é uma delícia de um documentário sobre o amor à rádio, e aos profissionais que a fazem, e à competência e inteligência com que a fazem.
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Como o mundo é muito grande, e a Berlinale apresenta mais de 400 filmes, quem estava sentado ao meu lado, naquele cinema com centenas de lugares, era o homem que falava um bocadinho de português, com quem tinha passado duas horas na fila para a caixa três dias atrás.
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Fixei estes nomes:
- Maia Vidal
- Antonio Placer
(escolhi os vídeos a toda a velocidade, porque já estou outra vez atrasada: agora mesmo um jantar com ex-diplomatas na China, e a seguir outro filme)
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