O muro já caiu há 23 anos, eu já moro nesta região da Alemanha há 12 anos, e ainda não fui a Dresden?! Pois lá iremos este fim-de-semana.
(Queria treinar o Fox para atender os telefonemas na nossa ausência, mas ele foge aos saltos com o telefone na boca. Talvez seja melhor voltar ao plano A, um atendedor de chamadas: "boa tarde, daqui fala o papagaio...")
(foto)
9 comentários:
Já com Praga foi a mesma coisa, ali tão perto e tanto tempo para lá chegar...
Não levas o Fox?
Espero que gostes de Dresden, eu gostei. Não percas o tesouro de Augusto o Forte.
jj.amarante,
pois é. E estou a oitenta quilómetros da Polónia, e também ainda não fui lá (bem, fui uma vez, há uns sete anos, a Poznán). Um dia destes vou ali ao lado, a Varsóvia, a Cracóvia, e cá apareço com a ladainha do costume: "porque é que só agora me deu para lá ir?"
jj.amarante,
no tesouro de Augusto o Forte havia uns cristais venezianos que fariam a suas delícias, tenho a certeza.
Conhece a técnica de vidro veneziana "Vetro a reticello"? Vi pratos de vidro com linhas geométricas lembrando aquela famosa espiral de que andámos a falar há tempos (esqueci-me do nome...)
Como é que no séc. XVII conseguiam fazer as coisas com tal perfeição?
Gi,
pois claro que fui ver tudo isso! Mas dois dias naquela cidade não chegam para nada. Saí com muita vontade de voltar, e ver com calma.
Não conhecia a técnica do "Vetro a reticello" mas os amigos e mais o Google transformam o mundo numa espécie de conto mágico. Colocam-se as palavras no Google e, qual "Abre-te Sésamo", aparecem-nos os tesouros: http://catalogo.museogalileo.it/galleria/VetroReticello.html.
Os posts sobre o tema estão aqui: http://imagenscomtexto.blogspot.pt/search?q=fibonacci e aqui http://imagenscomtexto.blogspot.pt/2008/10/espirais-dos-girassis-2.html e o nome é Fibonacci.
Impressionante: era mesmo essa imagem que lhe queria mostrar! No tesouro do Augusto o Forte tem um prato desses. Mas não deixam fotografar.
Quando for a Dresden, não perca isso! (precisa de um dia inteiro só para a colecção no Residenzschloss, aviso já)
Já não me lembro se foi em Dresden (esta memória está de rastos!!!) que, depois de me deixarem fotografar tudinho, me proibiram de fotografar porcelanas - gastar-se-ão com os flashes?
Gi,
deixaram-te entrar nos museus com um cão? Nós deixámos o Fox com o Matthias em Berlim.
Nan,
às tantas, tiveste o azar de apanhar o único guarda que não tinha faltado à aula onde se falava de proibir fazer fotografias... (mas é verdade, na parte das porcelanas estão mesmo muito atentos - embora nas outras salas também seja proibido)
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