08 setembro 2012
continuando a falar de coisas importantes...
O Fox foi hoje pela primeira vez à escola de cães.
Fartou-se de brincar com outros cães (estava tão feliz!), enquanto o Matthias ouvia atentamente as instruções que eram dadas. Quer-me parecer que quem vai à escola somos nós...
Já conseguimos que ele percebesse que a varanda é que é, mas ainda não sabe para que serve o jornal.
E muito menos para que serve a rua - o bicho encasquetou que a rua não é para essas porcarias. É capaz de aguentar enrascadinho um passeio de uma ou duas horas pela rua e pelos parques, e depois chega a casa e dispara como um raio em direcção ao seu tapete preferido...
Havemos de o interessar pelos media, digamos assim, e havemos de levar os media para a rua para que ele perceba que afinal ali é que é (como nos aconselharam num comentário num post anterior) (que seria de mim sem os comentadores deste blogue?).
(eh, lá, acabei de inventar uma metáfora provocadora: o jornal como transportador de - bem... digamos... - deixem lá)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
7 comentários:
Tens mais um truque para ajudar à identificação da rua como o local indicado para fazer as suas necessidades (é muito cedo para metáforas).
Sempre que o apanhares a fazer alguma coisa em casa, dizes "Não, não, xixi aqui não", e sempre que fores à rua com ele dizes "xixi, é aqui" (ou outra coisa qualquer que inventes, para não andares pelas ruas da cidade a dizer xixi e cocó :)
Não resolve, mas ajuda a acelerar o processo :)
Isso foi mesmo a minha primeira reacção. Tal e qual: "xixi aqui não". E "xixi aqui, lindo menino, lindo, xixi aqui".
Mas o Matthias acha que o traumatizei, e que ele deve estar convencido que só pode fazer xixi quando nós não estivermos a ver...
Por isso não faz quando estamos na rua, ou então só faz se lhe tiramos a coleira (um perigo! e ainda nem fizemos o seguro obrigatório, ai!, para o caso de ele provocar algum acidente) e ele se pode esconder debaixo dos arbustos.
Sim, isso é frequente (o Matthias tem razão), mas com as trelas de esticar a distância a que ficam é suficientemente grande para lhes dar a privacidade de que precisam, literalmente, para fazerem as coisas nas nossas costas :)
Jonas, agora deste-me uma boa ideia: vou tratar de me virar de costas quando ele estiver nos canteiros da minha rua.
A Leila - cadela da minha mãe - sofria do mesmo problema, passeando horas apertadinha para chegar a casa pôr cara de louca, começar a andar aos círculos e... Acabou por lhe passar mas não sei dizer o que lhe fizemos, acho que chegou lá sozinha!
'o Matthias acha que o traumatizei'
GARGALHADAS! :D
Oh, não te rias, não te rias. Sabes lá o que é educar um cão em parceria com um filho de 15 anos que percebe muito mais disto que tu!
Enviar um comentário