Ontem, enquanto estava na hidroginástica, apareceu na piscina um rapaz com um corpo como um deus grego, mas para melhor. Confesso que me desconcentrei um bocadinho. A professora também, mas disfarçou, mais ou menos.
Agora percebo melhor aquela coisa de os homens ficarem de olhos colados a uma mulher que passa, e percebo porque é que o inverso não acontece tantas vezes: é que a maior parte deles não tem muito cuidado com o aspecto físico(*), de modo que não há muito para ver...
Se houvesse, caramba, ópramim com cara de trolha, quase em risco de largar assobios e tudo.
(*) Claro que esta descrição não se aplica aos meus amigos(**).
(**) Claro que os meus amigos pertencem a uma realidade paralela.
8 comentários:
O teu comentário só falha porque as raparigas comezinhas (por exemplo, ah, enfim, tu sabes) também levam com os olhares, os comentários e os assobios...
Concordo, apoio e subscrevo :-)
Ai! Terei de rever as minhas teorias?
(Não, não sei de nenhuma rapariga comezinha. Oubistes?)
Gi,
:-)
Depois de ler * e ** pude respirar fundo.
Tu, Paulo?!
Se não fosses amigo (e portanto, no grupo da realidade paralela) punha-te logo no grupo dos deuses gregos, mas para melhor.
Eu estava aqui muito caladinho mas agora não aguento mais. Deixem-me falar, senão eu expludo. Então tu não me reconheceste logo na piscina?
Ó Paulo, tu desculpa! É que eu tenho uns olhos para os amigos e outros para os rapazes jeitosos que aparecem na piscina, para mais de gabardine e óculos escuros. Mas, de facto, pensando bem, achei que conhecia aquele passo tão elegante de algum lado...
Eras tu!!!!
(Podias ter dito alguma coisa, homem. Para eu saber que estás aqui, para te levar hoje a ver o Serkan a fazer dança do ventre. E nós, velhotas, a tentar acompanhar... É muito divertido, a sério que é! De cada vez que estamos naquelas cenas imagino o quanto havias de gostar de ver aquilo.)
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