22 agosto 2010

seis semanas

Fossem elas doze, e nem assim chegavam.

Também eu não chego: saí ontem ao fim da tarde do Porto, e perdi-me algures sobre a Europa. O invólucro aterrou em Berlim sem problemas, e está agora a ouvir Max Bruch, tentando unir as pontas desatadas de mim.
(Queria passar aqui a primeira das oito peças, a minha preferida, mas não encontrei no youtube uma interpretação suficientemente boa)

3 comentários:

io disse...

Melancolia, oh arrastada melancolia.
Por aqui, é mais Dvorak sob a batuta do cachupinho querido do violoncelo. Para breve(meses?) um post no A&OD a dar nota da belíssima música que veio, neste querido mês de Agosto, de Berlim.

Saudades, já. Muitas saudades: estou quase a fazer email para a subscrição ... ;-)

Gi disse...

Olha, voltou :-) Bem-vinda, Helena.

Helena Araújo disse...

Obrigadas, obrigadas...
;-)

io,
nem imaginas a contradição: ir ver os ranchos à Senhora da Agonia, e voltar para casa a ouvir Bruch. A Mena, a filha da Matilde, comentou que na primeira peça até se vêem as fadas.