E por falar em corredores: nos museus do Vaticano há um corredor semelhante, mas feito recentemente, para permitir mais fluência às hordas de turistas que querem ver aquelas estâncias do Rafael (algo me diz que acabei de escrever uma asneira, se calhar era instâncias, ou então Raffaello, ou então fluidez) (hei-de ver como é que se faz para publicar posts como anónima - neste momento, por exemplo, dava-me jeito) como ia dizendo: há um corredor assim, mas em estilo marquise. Vi, com estes que a terra, e se não conhecesse os prédios portugueses se calhar até acharia que era uma obra modernista de algum nome sonante (tenho mesmo de me despachar a ver como é que se publica sob anonimato).
É muito estranho ver um tumor assim agarrado a paredes do cinquecento.
(Será que no entretanto em vez de cinquecento se diz topolino?)
4 comentários:
O link deste post parece mal, aponta para o mesmo do sítio anterior. Em vez de fluência deveria ser fluidez, não se trata de ser fluente mas de escoamento de multidões. Nos materiais a fluência trata de deformações de longo prazo, era chato fazer as multidões esperar tanto tempo.
Obrigada, jj.amarante,
já corrigi o link.
Precisava mesmo de saber como é que publico com cara de anónima, para não passar estas vergonhas...
;-)
Mas olhe que apesar do corredor, avança-se tão lentamente que bem pode ocorrer alguma fluência de materiais!
;-)
Helena, está melhor da zerrung?
*eu a mudar de assunto para ela se desenvergonhar*
Obrigada por perguntar, Gi.
Sim, estou a melhorar bastante.
Penso que é daquelas coisas que com médico passam numa semana e sem médico passam em oito dias.
Como a gripe.
(Da última vez que apliquei esta máxima à gripe, quando dei por ela estava com uma pneumonia... Espero que desta vez não venha a dar-me conta que afinal tenho três costelas partidas e espetadas no coração)
(Vá, é mesmo só gracinha. Já não dói quase nada. Ainda hoje carreguei a mala de 25 quilos pelas escadas abaixo, como se fosse uma pena. Quer dizer: uma tonelada de penas...)
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