A Christina chegou há bocadinho, com três dias e quase três horas de atraso.
Os três dias (agora que já passaram) não custaram tanto, mas as três horas, das onze da noite até às duas da manhã...
Agora está a dormir, e eu a sonambular.
(À chegada, algumas miúdas abraçaram-se aos pais a chorar. Estes últimos dias devem ter sido terríveis para algumas delas, porque as alunas espanholas que as recebiam já estavam fartas daquele elemento estranho à família, durante tanto tempo - e aos 15 anos não se sabe lidar com isso de forma muito diplomática.)
7 comentários:
Que alívio! Não cesso de me espantar como aquele vulcãozinho (como lhe chamou a Dra Maria Cavaco Silva!)pode causar tanto transtorno!
Ufa!
Ainda bem que tive a ideia de reabrir o espaço aéreo europeu.
Pois é, Paulo: obrigadíssima!
Sem ti, ela ainda agora estava no aeroporto de Madrid.
;-)
Pois é, Lucy. Muito transtorno. Houve protestos, que tinha havido exagero e tal, mas eu é que não queria saber da minha filha num avião sem ter uma certa certeza de que não corria mais riscos que habitualmente. E mesmo se viesse de autocarro, teria uma certa ansiedade: condutores extenuados será o que mais terá havido nas estradas europeias, nos últimos dias.
(esta minha construção gramatical está a pedir entrada no ciberdúvidas...)
Que bom que ela está de volta. Tenho a certeza de que a família que a aturou por mais uns dias se sentiu abençoada!
Rita,
só por causa dessa, até te dava dois bilhetes para o Lang Lang!
:-)
Que bom! Volta a estar a família reunida. A viagem foi segura e a Alegria substituiu a ansiedade.
Não haverá próxima vez, mas por aqui, que é só a 800 km de Madrid, há uma caminha e uma sopinha para acolher os/as refugiados/as do vulcão.
;)
beijos e abraços!
Céu,
obrigada pela oferta!
Ela estava em Valladolid, mais pertinho.
E pode ser necessário: dizem que dentro de cerca de um ano vai rebentar o vulcão vizinho deste, o Esse-Sim-É-Um-Perigo.
Se dissesse a data certa, era uma ajuda. Mas parece que a natureza tem manias, não avisa com precisão...
Estou a pensar se começo a fazer algum açambarcamento. Nunca se sabe.
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