16 fevereiro 2009

e já que é segunda-feira de manhã...

Três gracinhas para começar a semana:


I.
I was depressed last night so I called Lifeline...
Got a call center in Pakistan.
I told them I was suicidal.
They got all excited and asked if I could drive a truck.


II.
Inquirição em Juízo de um policial pelo advogado de defesa do réu, que tentava abalar a sua credibilidade.
Advogado: Você viu meu cliente fugir da cena do crime?
Policial: Não senhor. Mas eu o vi a algumas quadras do local do crime eo prendi como suspeito, pois ele é e se trajava conforme a descrição dada do criminoso.
Advogado: E quem forneceu a descrição do criminoso?
Policial: O policial que chegou primeiro ao local do crime.
Advogado: Um colega policial forneceu as características do suposto criminoso. Você confia nos seus colegas policiais?
Policial: Sim, senhor. Confio a minha vida.
Advogado: A sua vida? Então diga-nos se na sua delegacia tem um vestiário onde vocês trocam de roupa antes de sair para trabalhar.
Policial: Sim, senhor, temos um vestiário.
Advogado: E vocês trancam a porta com chave?
Policial: Sim, senhor, nós trancamos.
Advogado: E o seu armário, você também o tranca com cadeado?
Policial: Sim, senhor, eu tranco.
Advogado: Por que, então, policial, você tranca seu armário, se quem divide o vestiário com você são colegas a quem você confia sua vida?
Policial: É que nós estamos dividindo o prédio com o Tribunal de Justiça, e algumas vezes nós vemos advogados andando perto do vestiário.
Uma gargalhada geral da plateia obrigou o juiz a suspender a sessão...


III.
"O período que precedera as eleições que dera origem ao Governo X [que tomara posse em finais de 2009] tinha sido de um desperdício eleitoral sem paralelo, a pretexto da "crise", que o primeiro-ministro cessante tinha prometido não chegar."

Aquilo a que outros chamam pacotes conjunturais (pode encontrar aqui um resumo das principais medidas em alguns países europeus), chama Pacheco Pereira um desperdício eleitoral sem paralelo.
As anedotas dele são melhores que as minhas.

(recomendo este post no Da Literatura, pelo qual cheguei àquele artigo)
(muito embora, caro Eduardo, e agora vou mudar completamente de assunto, bacalhau seja cada vez menos uma coisa "prosaica". O Greenpeace que o diga.)

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