Há um momento em que a floresta do Varekai escurece e se enche de pirilampos.
Num relance regressei a uma outra floresta mágica, em Ilhabela, onde passámos uma tarde a brincar na Cachoeira da Lage. No regresso, já a floresta se preparava para a noite, centenas de pirilampos gigantes vieram ao nosso encontro, procuraram a nossa pele, transformaram o nosso caminho num deslumbramento de pontos cintilantes.
Quase temo voltar a um lugar onde fui tão feliz. Nem sei se prefiro voltar sem surpresa à magia dos pirilampos, ou correr o risco de eles faltarem ao encontro.
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