À entrada de um museu, um homem pediu desconto como se fizesse parte de um grupo, alegando que era esquizofrénico.
Entrei no eléctrico e, para saber quantas tarjetas do bilhete devia usar, disse ao condutor que ia até à paragem fulano-de-tal. Ele respondeu: "how exciting!"
Na viagem de regresso, ao dar-me conta que não havia mais ninguém no cais, fui perguntar a um funcionário da estação o que se passava. Ele explicou que me venderam na Alemanha um bilhete para um comboio que não existia, porque no fim-de-semana essa linha estava fechada para obras. "E agora?", perguntei eu. "E agora, disse ele, vamos tentar mandá-la de táxi para a outra cidade", e telefonou imediatamente para combinar tudo. "E quanto é que isso me vai custar?", perguntei eu aflita, pensando nos mais de 100 km. "Nada", respondeu ele.
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