11 abril 2013

como se me faltassem motivos para ir a concertos à Filarmonia...

Algo me diz que agora é que não devia perder um único: depois de o Simon Rattle ter anunciado a sua saída, os concertos com maestros convidados mais parecem provas de apresentação (nesta orquestra, são os músicos que escolhem o maestro). O Dudamel, por exemplo, apareceu como um maestro maduro, seguro e um tanto contido, muito longe daquele jovem enérgico e impetuoso a que nos tinha habituado.

No sábado é a vez do Paavo Järvi. Aqui está uma pequena amostra.


Verdade seja dita, também não devia perder os do Simon Rattle, enquanto o temos por aqui. Todos os seus concertos, e nos lugares por trás da orquestra, para encher os olhos daquele belo dançar.  

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Agora só preciso de saber quais são os bancos que ainda não faliram, para ir assaltar um desses. Ou talvez fosse melhor ideia tornar-me mulher-a-dias e tratar de fazer a cama dos patrões muito conscienciosamente...

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