Só porque me fartei de rir quando o li, e porque me apetece guardá-lo para mais tarde recordar.
Podemos apaixonar-nos por um escritor porque lemos um ou dois livros que nos tocaram particularmente, ou porque lemos todos os livros desse escritor e não conseguimos parar e isso mudou a nossa maneira de ser, ou ainda porque soubémos de um ou outro pormenor da sua vida que nos emocionou profundamente.
A Helena decidiu inovar. Ela fez-nos apaixonar por Wladimir Kaminer antes de sequer tocarmos o chão de uma livraria onde, eventualmente, se poderá encontrar um livro dele.
Existem as agências matrimoniais que casam russas com ocidentais e depois existe a Helena. Muito mais à frente.
Hoje às 19h, vai-se lançar para o nosso mundo o Viagem a Tralalá na Feira do Livro. O Kaminer vai lá estar, a Helena vai lá estar, o livro vai lá estar.
Claro que podem também optar por ficar em pantufas a ver televisão.
2 comentários:
Este ainda é melhor do que o John, chauffer russo! E ainda dá música às fãs, não deixa nada ao acaso...
(pena de não ter podido ir lá, é o que é) :-)
Ana,
estou aqui a negociar a divulgação de uns certos filmes que há por aí. Dão uma boa ideia de como aquela russendisko foi uma coisa do outro mundo.
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