Não me falem de #quiromancia, maldita quiromancia!
Dá-se o caso de uma grande amiga da minha sogra dizer que lê as linhas da mão, e num dos aniversários da senhora se ter posto a ler o destino de toda a gente que estava à mesa. A mim, encontrou-me dois filhos na palma da mão. Essa é fácil de adivinhar, porque ela bem sabe da Christina e do Matthias. Espertinha...
Depois chegou a vez do meu marido, mas ela olhou e olhou e olhou e só lhe viu um filho.
Perguntou-lhe se não precisaria de ir ao médico dos olhos?
ResponderEliminarerrata: googlei "oftalmologist" e fui corrigido para "ophthalmologist"
ResponderEliminarOu seria uma ironia alemã, no estilo pesado e de mau gosto?
ResponderEliminarA propósito lembrei-me dum episódio contado pelo Hans Rosling passado em Moçambique com um enfermeiro que fazia mal os curativos das feridas até que o Hans descobriu que ele nunca fora ao oftalmologista. Foi, comprou uns óculos e passou a fazer os curativos sempre bem.
ResponderEliminarE isto lembrou-me ainda um alemão, com quem eu falava em inglês, que demorou algum tempo a perceber o que era um "oftalmologist" porque em alemão referiam-se sempre ao equivalente a "eye-doctor".
Se calhar, a resposta mais certa é esta: os traços que temos na mão não são de fiar...
ResponderEliminarSim, em alemão é "médico de mulheres", "médico de garganta, nariz, ouvidos", "médico dos olhos", etc.