Por ser domingo da ressurreição, reguei as plantas.
O maldito hibisco que me persegue desde o nascimento da Christina (presente da empresa onde trabalhava na altura) hoje teve direito a dose dupla. Quantas horas da minha vida terei já gasto a dar de beber a esse insaciável sequioso? Quero ver-me livre dele - e tantas vezes o esqueço, quase de propósito, quase má. Para me apiedar depois do ar miserável das suas folhas murchas. Passa-me a vida a ressuscitar, o malandro.
2 comentários:
Pobre hibisco, não o maltrates. É uma planta muito resistente, de facto, e bonita, mas cria lixo que só visto.
Ele é que me maltrata a mim! É como disse: se somasse todo o tempo que já gastei a regá-lo...
Pobre eu.
:(
(mas hoje era domingo de Páscoa, levou ração dobrada)
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